Ábaco
Muitos povos da antiguidade
utilizavam o ábaco para a realização de cálculos do dia a dia, principalmente
nas áreas de comércio de mercadorias e desenvolvimento de construções civis.
Ele pode ser considerado como a primeira máquina desenvolvida para cálculo,
pois utilizava um sistema bastante simples, mas também muito eficiente na
resolução de problemas matemáticos. É basicamente um conjunto de varetas de
forma paralela que contém pequenas bolas que realizam a contagem.
Seu primeiro registro é datado do ano de 5.500 a.C., pelos povos que constituíam a Mesopotâmia. Contudo, o ábaco também foi usado posteriormente por muitas outras culturas: Babilônia, Egito, Grécia, Roma, Índia, China, Japão etc. Cada um desses povos possui uma versão de específica dessa máquina, entretanto, preservando a sua essência original. Seu nome na Roma Antiga era "Calculus", termo de onde a palavra cálculo foi derivada.
O fato deste instrumento ter sido difundido entre todas essas culturas se deve principalmente a dois fatores. O contato entre povos distintos é o primeiro deles, o que fez com que o ábaco fosse copiado de um lugar para vários outros no mundo. Por outro lado, a necessidade da representação matemática fez com que os sistemas de contagem utilizados no cotidiano fossem implementados de forma mais prática.
Sobre as operações matemáticas, ele é bastante útil para a soma e subtração. Já para a multiplicação e divisão, o ábaco comum não é muito recomendado, somente algumas versões mais complexas que a padrão.
Seu primeiro registro é datado do ano de 5.500 a.C., pelos povos que constituíam a Mesopotâmia. Contudo, o ábaco também foi usado posteriormente por muitas outras culturas: Babilônia, Egito, Grécia, Roma, Índia, China, Japão etc. Cada um desses povos possui uma versão de específica dessa máquina, entretanto, preservando a sua essência original. Seu nome na Roma Antiga era "Calculus", termo de onde a palavra cálculo foi derivada.
O fato deste instrumento ter sido difundido entre todas essas culturas se deve principalmente a dois fatores. O contato entre povos distintos é o primeiro deles, o que fez com que o ábaco fosse copiado de um lugar para vários outros no mundo. Por outro lado, a necessidade da representação matemática fez com que os sistemas de contagem utilizados no cotidiano fossem implementados de forma mais prática.
Sobre as operações matemáticas, ele é bastante útil para a soma e subtração. Já para a multiplicação e divisão, o ábaco comum não é muito recomendado, somente algumas versões mais complexas que a padrão.
Régua de calculo
Durante vários séculos, o
ábaco foi sendo desenvolvido e aperfeiçoado, se tornando a principal ferramenta
de cálculo por muito tempo. Entretanto, os principais intelectuais da época do
Renascimento precisavam descobrir maneiras mais eficientes de efetuar cálculos.
Logo, em 1638 depois de Cristo, um padre inglês chamado William Oughtred, criou
uma tabela muito interessante para a realização de multiplicações muito
grandes. A base de sua invenção foram as pesquisas sobre logaritmos, realizadas
pelo escocês John Napier.
Até o momento, a
multiplicação de números muito grandes era algo muito trabalhoso e demorado de
ser realizado. Porém, Napier descobriu várias propriedades matemáticas
interessantes e deu a elas o nome de logaritmos. Após o fato, multiplicar
valores se tornou uma tarefa mais simples.
O mecanismo consistia em uma régua que já possuía uma boa quantidade de valores pré-calculados, organizados de forma que os resultados fossem acessados automaticamente. Uma espécie de ponteiro indicava o resultado do valor desejado.
O mecanismo consistia em uma régua que já possuía uma boa quantidade de valores pré-calculados, organizados de forma que os resultados fossem acessados automaticamente. Uma espécie de ponteiro indicava o resultado do valor desejado.
Máquina de Pascal
Apesar da régua de cálculo de William Oughtred ser útil, os valores
presentes nela ainda eram pré-definidos, o que não funcionaria para calcular
números que não estivessem presentes na tábua. Pouco tempo depois, em 1642, o
matemático francês Bleise Pascal desenvolveu o que pode ser chamado de primeira
calculadora mecânica da História, a Máquina de Pascal.
Seu funcionamento era baseado no uso de rodas interligadas que giravam
na realização dos cálculos. A ideia inicial de Pascal era desenvolver uma máquina
que realizasse as quatro operações matemáticas básicas, o que não aconteceu na
prática, pois ela era capaz apenas de somar e subtrair. Por esse motivo, a
tecnologia não foi muito bem acolhida na época.
Alguns anos após a Máquina de Pascal, em 1672, o alemão Gottfried Leibnitz conseguiu o que Pascal não tinha conseguido: criar uma calculadora que efetuava a soma e a divisão, além da raiz quadrada.
Alguns anos após a Máquina de Pascal, em 1672, o alemão Gottfried Leibnitz conseguiu o que Pascal não tinha conseguido: criar uma calculadora que efetuava a soma e a divisão, além da raiz quadrada.
E assim começa as gerações da informática.
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